Começaram as noites em que você fica virando de um lado para o outro sem posição para dormir? É, esse incomodo acompanha, geralmente, as mamães do meio até o final da gravidez. A dica boa é: travesseiro, assim como o modelo abaixo que se adequa à posição mais confortável.
E para melhorar a qualidade das noites das mamães, especialistas recomendam: durma virada para o lado esquerdo
É bom que todas as mamães ainda gestantes se acostumem a dormir sobre seu lado esquerdo já durante os primeiros meses da gravidez. Essa é a forma mais adequada porque o coração fica do lado esquerdo do corpo. Essa posição ajuda o sangue e os nutrientes a fluírem para o feto e para o útero com mais facilidade, e ajuda os rins a eliminarem os líquidos desnecessários.
Dormir de barriga para cima ou virada para o lado direito pode bloquear o ar da gestante, e o sangue bombeará menos oxigênio para o corpo, incluindo o útero. Essas maneiras deixam a criança incomodada e agitada porque não recebe tanto oxigênio. As posições não causarão problemas futuros para o bebê e para a mãe, apenas o desconforto momentâneo.
O ideal é que, virada para o lado esquerdo, você esteja também virada para fora da cama, para ficar mais fácil na hora de levantar para ir ao banheiro. Também é uma boa ideia para evitar que, com o passar dos meses, você atrapalhe o sono da pessoa ao lado com um eventual ronco, porque grávidas roncam!
outra dica importante...durma agora, durma muito!
Com informações do site Baby Center Brasil
sexta-feira, 29 de julho de 2011
teste da orelhinha
Importante mamães!
Antes mesmo de ser apresentado ao mundo, ainda no ventre da mãe, o bebê ouve histórias, canções e conversas que acontecem ao seu redor. Por isso, um dos sentidos mais importantes para o desenvolvimento completo da criança é a audição. Durante a gestação, aproximadamente no quinto mês de gravidez, os bebês começam a desenvolver a audição.
É através da audição e da experiência que as crianças têm com os sons ainda na barriga da mãe que se inicia o desenvolvimento da linguagem. É aqui que entra a importância do Teste da Orelhinha, procedimento obrigatório por lei, que ao contrário do que o nome sugere, não exige que seja feito nenhum furo na orelha da criança. Contudo, poucos pais realizam o exame, que é simples e pode ajudar na detecção precoce de algum problema auditivo.
Segundo o médico otorrino Sérgio Tadeu, esse exame deve ser realizado logo nos primeiros dias de vida do bebê. “O Teste consiste na colocação de um fone acoplado a um computador na orelha do bebê que emite sons de fraca intensidade e recolhe as respostas que a orelha interna do bebê produz”, explica.
Vale destacar esse alerta para mães e pais, especialmente, os de primeira viagem. O Teste, embora simples e obrigatório, é de extrema importância para o desenvolvimento completo da criança. A deficiência auditiva é a doença mais freqüente encontrada no período neonatal quando comparada a outras patologias. De acordo com o otorrino, a cada cinco mil crianças, uma apresenta problemas auditivos, sendo estes 40 vezes mais freqüentes do que o hipotireoidismo, por exemplo, doença mais detectada no exame do pezinho.
Alerta
O especialista alerta ainda que o grande problema é que: “a maioria dos diagnósticos de perda auditiva em crianças acontece muito tardiamente, com três ou quatro anos, quando o prejuízo no desenvolvimento emocional, cognitivo, social e de linguagem da criança está seriamente comprometido”, avisa.
Sem dor
O Teste da Orelhinha é fácil, rápido e sem dor. E para as mamães, o médico dá um recado: o exame é realizado com o bebê dormindo, em sono natural, é indolor e não machuca, não precisa de picadas ou sangue do bebê, não tem contra-indicações e dura em torno de 10 minutos.
Fonte: Agência da Boa Notícia
Antes mesmo de ser apresentado ao mundo, ainda no ventre da mãe, o bebê ouve histórias, canções e conversas que acontecem ao seu redor. Por isso, um dos sentidos mais importantes para o desenvolvimento completo da criança é a audição. Durante a gestação, aproximadamente no quinto mês de gravidez, os bebês começam a desenvolver a audição.
É através da audição e da experiência que as crianças têm com os sons ainda na barriga da mãe que se inicia o desenvolvimento da linguagem. É aqui que entra a importância do Teste da Orelhinha, procedimento obrigatório por lei, que ao contrário do que o nome sugere, não exige que seja feito nenhum furo na orelha da criança. Contudo, poucos pais realizam o exame, que é simples e pode ajudar na detecção precoce de algum problema auditivo.
Segundo o médico otorrino Sérgio Tadeu, esse exame deve ser realizado logo nos primeiros dias de vida do bebê. “O Teste consiste na colocação de um fone acoplado a um computador na orelha do bebê que emite sons de fraca intensidade e recolhe as respostas que a orelha interna do bebê produz”, explica.
Vale destacar esse alerta para mães e pais, especialmente, os de primeira viagem. O Teste, embora simples e obrigatório, é de extrema importância para o desenvolvimento completo da criança. A deficiência auditiva é a doença mais freqüente encontrada no período neonatal quando comparada a outras patologias. De acordo com o otorrino, a cada cinco mil crianças, uma apresenta problemas auditivos, sendo estes 40 vezes mais freqüentes do que o hipotireoidismo, por exemplo, doença mais detectada no exame do pezinho.
Alerta
O especialista alerta ainda que o grande problema é que: “a maioria dos diagnósticos de perda auditiva em crianças acontece muito tardiamente, com três ou quatro anos, quando o prejuízo no desenvolvimento emocional, cognitivo, social e de linguagem da criança está seriamente comprometido”, avisa.
Sem dor
O Teste da Orelhinha é fácil, rápido e sem dor. E para as mamães, o médico dá um recado: o exame é realizado com o bebê dormindo, em sono natural, é indolor e não machuca, não precisa de picadas ou sangue do bebê, não tem contra-indicações e dura em torno de 10 minutos.
Fonte: Agência da Boa Notícia
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Dia do Pediatra
Hoje é o dia do Pediatra. Parabéns para esses profissionais que nos orientam!
Para ilustrar esse dia, confira 10 dicas da Revista Crescer para auxiliar na escolha do pediatra do seu bebê:
1- Empatia Tem de acontecer na primeira consulta. Significa sentir que o médico entra em sintonia com você no seu novo papel de mãe. Um sinal negativo é ele se fixar apenas em perguntas sobre o histórico de doenças na família e no exame do bebê. Um positivo é ele também querer saber da sua gravidez, do parto, sobre o ambiente em que vive o bebê, os primeiros dias com ele em casa e como anda a amamentação.
2- Tempo da consulta
A primeira costuma ser mais demorada que as demais, mas o importante é o pediatra sempre demonstrar interesse pela criança. Não só quanto ao aspecto clínico. Como regra, lembre-se de que uma consulta de qualidade leva tempo para ser feita. O bom médico situa a mãe sobre a fase do desenvolvimento em que está o bebê e antecipa futuros comportamentos.
A primeira costuma ser mais demorada que as demais, mas o importante é o pediatra sempre demonstrar interesse pela criança. Não só quanto ao aspecto clínico. Como regra, lembre-se de que uma consulta de qualidade leva tempo para ser feita. O bom médico situa a mãe sobre a fase do desenvolvimento em que está o bebê e antecipa futuros comportamentos.
3- Disponibilidade
Poder encontrar o médico a qualquer hora e em qualquer lugar com certeza deixa os pais mais tranqüilos, mas é preciso contar com o imprevisto – seu pediatra deve ter um profissional de confiança para substituí-lo se for necessário.
Poder encontrar o médico a qualquer hora e em qualquer lugar com certeza deixa os pais mais tranqüilos, mas é preciso contar com o imprevisto – seu pediatra deve ter um profissional de confiança para substituí-lo se for necessário.
4- Rapidez no retorno
Ela reflete a atenção do médico com o paciente e é importantíssima em uma situação de emergência. Só que nem sempre é possível ter um retorno imediato. Uma boa política para você se entender com o pediatra nessa questão é deixar recados claros e objetivos para que ele avalie a urgência do caso.
Ela reflete a atenção do médico com o paciente e é importantíssima em uma situação de emergência. Só que nem sempre é possível ter um retorno imediato. Uma boa política para você se entender com o pediatra nessa questão é deixar recados claros e objetivos para que ele avalie a urgência do caso.
5- Atrasos na consulta
Não pode ser regra nem por sua parte nem pelo médico, porque o tempo de tolerância de espera da criança é pequeno. Para evitar transtornos, o ideal é você e o pediatra avisarem um ao outro de atrasos e, se preciso, desmarcarem a consulta.
Não pode ser regra nem por sua parte nem pelo médico, porque o tempo de tolerância de espera da criança é pequeno. Para evitar transtornos, o ideal é você e o pediatra avisarem um ao outro de atrasos e, se preciso, desmarcarem a consulta.
6- Sem dúvidas Não dá para ir embora do consultório sem entender tudo direitinho. Você pode – e deve – perguntar até se sentir esclarecida. Não tenha medo de pedir explicações. Um profissional impaciente não é o melhor parceiro nesse caso. Nem aquele que se mostra ofendido se você anuncia que prefere ter uma segunda opinião em determinada situação.
7- Segurança
Alguns pais questionam se é melhor o pediatra ter filhos, por achar que seus anseios serão mais bem compreendidos. Outros têm receio do médico jovem, com pouca experiência, ou do muito idoso, pelo risco de não ser atualizado. A indicação de amigos ajuda a tirar essas dúvidas, mas o importante é você se sentir segura.
Alguns pais questionam se é melhor o pediatra ter filhos, por achar que seus anseios serão mais bem compreendidos. Outros têm receio do médico jovem, com pouca experiência, ou do muito idoso, pelo risco de não ser atualizado. A indicação de amigos ajuda a tirar essas dúvidas, mas o importante é você se sentir segura.
8- Consultório
Na sala de espera do médico é importante ter brinquedos. Primeiro para distrair a criança, depois porque o profissional pode usar os brinquedos para observar como ela se comporta.
Na sala de espera do médico é importante ter brinquedos. Primeiro para distrair a criança, depois porque o profissional pode usar os brinquedos para observar como ela se comporta.
9- Você acertou Se seu filho está saudável, vai bem na escola e em casa, esse é um bom indício de que ele está com o médico certo.
10- Insegura com a escolha?Se você ainda tem dúvidas sobre o pediatra escolhido, não se preocupe. Mudar de médico é normal e não traz nenhum prejuízo para a saúde do seu filho. Procure o quanto for preciso, converse com outros profissionais e peça mais indicação.
Fonte: Revista Crescer
Enciclopédia das mamães
Já na 42a edição, o livro A vida do bebê, de Ricardo De Lamare, ainda é seguido e indicado para as mamães. A obra indispensável, que já devia estar nas listas de enxovais por aí a fora, traz ensinamentos e conselhos escritos especialmente para as mães criarem e educarem os seus filhos. O livro acompanha as crianças desde seu primeiro dia de vida até elas completarem dois anos.
É o livro mais consultado aqui em casa, além do antigo que foi da minha mãe, quase se desfazendo o coitado, tenho a 41a edição já com fotos e melhor de manusear.
Vale a pena ter em casa. Fácil de consultar, o livro tem um índice com muitas palavras em ordem alfabética, pensando aqui não lembro de ter procurado algo e não ter achado. Nas suas 800 páginas além de você acompanhar todo o desenvolvimento do seu bebê, você tem em mãos um guia de como dar banho, limpar o cordão umbilical, como lidar com as doenças mais comuns que aparecem nos bebês, como passar e identificar cólicas e até receitas de sopinhas...
o iMãe recomenda!
É o livro mais consultado aqui em casa, além do antigo que foi da minha mãe, quase se desfazendo o coitado, tenho a 41a edição já com fotos e melhor de manusear.
Vale a pena ter em casa. Fácil de consultar, o livro tem um índice com muitas palavras em ordem alfabética, pensando aqui não lembro de ter procurado algo e não ter achado. Nas suas 800 páginas além de você acompanhar todo o desenvolvimento do seu bebê, você tem em mãos um guia de como dar banho, limpar o cordão umbilical, como lidar com as doenças mais comuns que aparecem nos bebês, como passar e identificar cólicas e até receitas de sopinhas...
Edição mais antiga
e uma mais atual
o iMãe recomenda!
terça-feira, 26 de julho de 2011
prato Gyro Bowl
Você já imaginou um prato que seu filho mexe pra lá e pra cá e a comida não cai no chão?
A mágica é a inercia. O potinho interno gira para encontrar sempre o seu centro de gravidade. Ideal para usar durante viagens longas ou curtas. Dentro de carros, aviões ou barcos, o Gyro Bowl reduz as chances do lanche cair inteiro no chão.
Para saber mais sobre o produto: aqui!
A mágica é a inercia. O potinho interno gira para encontrar sempre o seu centro de gravidade. Ideal para usar durante viagens longas ou curtas. Dentro de carros, aviões ou barcos, o Gyro Bowl reduz as chances do lanche cair inteiro no chão.
Para saber mais sobre o produto: aqui!
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Bebê mais seguro no trânsito
Qual é a mamãe ou papai que não tem insegurança ou até pânico de dirigir no trânsito de hoje em dia com seus bebês no carro?
Mesmo com o adesivo "Bebê a Bordo" levamos cortadas, buzinas altas e sustos nas ruas da cidade. Devemos ter mais educação e respeitar as leis do trânsito e, principalmente, ter um cuidado especial com os carros adesivados com Bebê a Bordo.
O iMãe apoia a Campanha Bebê mais Seguro no Trânsito, da Be Baby.
Passe em uma das lojas revendedoras de produtos ABC Design e adquira seu adesivo Bebê a Bordo!
Faça com que todos respeitem os pais e motoristas que transportam bebês e crianças pelas ruas do Brasil. Entre em contato pelo e-mail contato@bebaby.com.br e saiba mais como adquirir o seu adesivo.
Mesmo com o adesivo "Bebê a Bordo" levamos cortadas, buzinas altas e sustos nas ruas da cidade. Devemos ter mais educação e respeitar as leis do trânsito e, principalmente, ter um cuidado especial com os carros adesivados com Bebê a Bordo.
O iMãe apoia a Campanha Bebê mais Seguro no Trânsito, da Be Baby.
Passe em uma das lojas revendedoras de produtos ABC Design e adquira seu adesivo Bebê a Bordo!
Faça com que todos respeitem os pais e motoristas que transportam bebês e crianças pelas ruas do Brasil. Entre em contato pelo e-mail contato@bebaby.com.br e saiba mais como adquirir o seu adesivo.
oficina de gestantes em Fortaleza
Grávidas de Fortaleza!
São palestras educativas, exposição de produtos e um delicioso coffee break. Para participar da Oficina da Gestante: mamãe informada, bebê mais feliz basta confirmar a sua presença pelo telefone e levar uma lata de leite e um vidro de café solúvel vazio.
A oficina acontece, dia 29 de julho de 2011, às 17h, no Shoppind Del Paseo, Torre Empresarial Pavimento E.
Mamães de Fortaleza, confirmem presença pelos números:
(85) 3224 9365
(85) 8679 7271
Realização: Creche Escola Caminho do Sol - Berçário Baby Sol
São palestras educativas, exposição de produtos e um delicioso coffee break. Para participar da Oficina da Gestante: mamãe informada, bebê mais feliz basta confirmar a sua presença pelo telefone e levar uma lata de leite e um vidro de café solúvel vazio.
A oficina acontece, dia 29 de julho de 2011, às 17h, no Shoppind Del Paseo, Torre Empresarial Pavimento E.
Mamães de Fortaleza, confirmem presença pelos números:
(85) 3224 9365
(85) 8679 7271
Realização: Creche Escola Caminho do Sol - Berçário Baby Sol
sexta-feira, 22 de julho de 2011
A Cigarra e a Formiga
mais teatro:
A Cia Cearense de Molecagem traz muita música e bom humor no espetáculo “A Cigarra e a Formiga” – em cartaz no Teatro do Via Sul Shopping no dia 24 de julho, em sessão única às 16h. Com texto e direção do ator, diretor e dramaturgo Carri Costa, a peça é baseada na fábula do escritor Jean de La Fontaine e apresenta a clássica história da Cigarra – que quer ser cantora – e sua relação com a Formiga, uma criaturinha super prática.
A Cia Cearense de Molecagem traz muita música e bom humor no espetáculo “A Cigarra e a Formiga” – em cartaz no Teatro do Via Sul Shopping no dia 24 de julho, em sessão única às 16h. Com texto e direção do ator, diretor e dramaturgo Carri Costa, a peça é baseada na fábula do escritor Jean de La Fontaine e apresenta a clássica história da Cigarra – que quer ser cantora – e sua relação com a Formiga, uma criaturinha super prática.
sarampo
Mamães,
a campanha nacional de vacinação contra o sarampo se encerra hoje e a meta de crianças imunizadas não foi atingida. A melhor forma de se prevenir da doença é a vacina que vai continuar a ser distribuída nos postos de saúde de Fortaleza.
A data da campanha foi adiantada no Ceará e em outros sete estados devido ao surto da doença registrado na Europa. Até ontem, a meta de vacinação estabelecida pelo Ministério da Saúde não havia sido atingida.
Sobre a doença
O sarampo é uma doença aguda, transmitida pelo contato com o infectado. A melhor forma de prevenção é a vacina. O período de transmissão varia de quatro a seis dias antes e até quatro dias após do aparecimento das manchas. Confira os sintomas comuns da doença: febre, tosse seca, manchas avermelhadas na pele, coriza e conjuntivite.
Informações do Jornal O Povo.
a campanha nacional de vacinação contra o sarampo se encerra hoje e a meta de crianças imunizadas não foi atingida. A melhor forma de se prevenir da doença é a vacina que vai continuar a ser distribuída nos postos de saúde de Fortaleza.
A data da campanha foi adiantada no Ceará e em outros sete estados devido ao surto da doença registrado na Europa. Até ontem, a meta de vacinação estabelecida pelo Ministério da Saúde não havia sido atingida.
Sobre a doença
O sarampo é uma doença aguda, transmitida pelo contato com o infectado. A melhor forma de prevenção é a vacina. O período de transmissão varia de quatro a seis dias antes e até quatro dias após do aparecimento das manchas. Confira os sintomas comuns da doença: febre, tosse seca, manchas avermelhadas na pele, coriza e conjuntivite.
Informações do Jornal O Povo.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
novidade do dia
e a novidade do dia, de ontem, foi a Laís dançando. Ela escuta muita música na sua rotininha e ontem do nada, assim como uma coisa incontrolável, ela começou a dançar, num ritmo lindo.
mamãe, papai e titia babando...
mamãe, papai e titia babando...
De barriga pra cima ou pra baixo?
Para esclarecer dúvidas sobre o sono dos bebês e a apavorante morte súbita (bate na madeira 10 vezes)...
Estou postando este texto tirado do site Baby Center Brasil. Mas não se preocupem, sempre vai ter uma vó ou uma tia dizendo que no tempo delas não era assim. Respira fundo e paciência.
Estou postando este texto tirado do site Baby Center Brasil. Mas não se preocupem, sempre vai ter uma vó ou uma tia dizendo que no tempo delas não era assim. Respira fundo e paciência.
A orientação dos especialistas é que você sempre coloque o bebê para dormir de barriga para cima -- seja para uma soneca curta no meio da tarde, seja à noite, e não importa se é na casa da avó, na escola ou na creche.
Por isso, oriente todas as pessoas que vão ajudar a cuidar do bebê que sempre o deitem de barriga para cima, seguindo também as regras de um ambiente seguro para o sono. O motivo dessa orientação é prevenir a síndrome da morte súbita infantil, a morte inexplicada de bebês durante o sono.
Você provavelmente vai ouvir de parentes mais velhos que você, seus irmãos e todos os bebês da família dormiram de bruços e estão aí para contar a história, mas saiba que, depois da campanha para que os bebês parassem de ser colocados para dormir de bruços, a ocorrência da morte súbita caiu drasticamente.
A posição de lado, que costumava ser recomendada pelos médicos (existem até aqueles posicionadores de bebê, feitos de espuma), também já não é mais a orientação sustentada pelas pesquisas científicas. Mesmo que seu filho durma de barriga para cima, a cabeça dele vai ficar de lado, e aí ele não corre o risco de engasgar se regurgitar.
Por volta dos 6 meses, porém, muitos bebês começam a se virar para dormir de bruços no meio da noite. Se esse for o caso do seu filho, não precisa se apavorar. Continue deitando-o de barriga para cima na hora de dormir, e vire-o sempre que "pegá-lo" dormindo de bruços, mas é humanamente impossível ficar vigiando a criança a noite inteira -- você vai ficar maluca. A morte súbita é mais frequente entre os 2 e os 4 meses de idade.
Outro ponto a favor de os bebês dormirem de barriga para cima são os indícios científicos de que a posição está relacionada a um número menor de infecções no ouvido e episódios de nariz entupido.
Fonte: site Baby Center Brasil
Fonte: site Baby Center Brasil
quarta-feira, 20 de julho de 2011
"ser mãe é ter culpa"
Esse post nasceu de um comentário de uma amiga aqui no blog, sobre o tema culpa de mãe. E tem que ser lido por todas!
Com a palavra a psiquiatra infantil Denise Evangelista:
Mas culpa é a melhor palavra que define as mães brasileiras sabia?
Um pouquinho de cultura inútil, na decada de 50/60, quando inventaram as fraldas descartáveis o slogan era " para você ficar mais tranquila", vendeu?
Nada!
Fizeram uma pesquisa de marketing e chegaram a essa conclusão: a mãe brasileira sente-se excessivamente culpada. As estratégias não podiam ser as mesmas de outros países, então o slogan mudou : " para seu bebê dormir mais tranquilo".
Vendeu feito água!
Pesquisa rápida de cabeça: alguma mãe que se conheça sente-se tranquila em relação a seus filhos? A desgraça da culpa acompanha, atá se estiver tudo bem:
"Por que raios está tudo tao bem?"
"Só posso ter feito algo errado".
E assim vai... Quem foi que sentenciou que ser mãe é padecer no paraíso mesmo?
Concordando com a Denise reproduzi aqui o seu comentário...por favor mamães que não se culpam por nada se pronunciem!
Com a palavra a psiquiatra infantil Denise Evangelista:
Mas culpa é a melhor palavra que define as mães brasileiras sabia?
Um pouquinho de cultura inútil, na decada de 50/60, quando inventaram as fraldas descartáveis o slogan era " para você ficar mais tranquila", vendeu?
Nada!
Fizeram uma pesquisa de marketing e chegaram a essa conclusão: a mãe brasileira sente-se excessivamente culpada. As estratégias não podiam ser as mesmas de outros países, então o slogan mudou : " para seu bebê dormir mais tranquilo".
Vendeu feito água!
Pesquisa rápida de cabeça: alguma mãe que se conheça sente-se tranquila em relação a seus filhos? A desgraça da culpa acompanha, atá se estiver tudo bem:
"Por que raios está tudo tao bem?"
"Só posso ter feito algo errado".
E assim vai... Quem foi que sentenciou que ser mãe é padecer no paraíso mesmo?
Concordando com a Denise reproduzi aqui o seu comentário...por favor mamães que não se culpam por nada se pronunciem!
segunda-feira, 18 de julho de 2011
7 meses do lado esquerdo do peito
Setes meses completos, mesmo já fazendo essa distância de tempo que a Laís saiu da barriga, fiquei feliz de saber (pela revista Crescer) que ela ainda se lembra de como era gostoso e calmo dentro da minha barriga.
O bebê de 7 a 8 meses ainda se acalma ao ficar do lado esquerdo do colo da mãe, ouvindo seus batimentos cardíacos, o som que escutava no útero.
A Laís fez 7 meses e:
já fica sentada
já tenta engatinhar, tá quase lá.
dorme menos durante o dia
come frutinhas, sopinhas e vitaminas
sabe o próprio nome e gosta de ouvi-lo, sempre sorri
quer mexer em tudo
adora o controle da TV
só quer a mãe
balbucia e grita sem parar
e fica cada dia mais linda!
O bebê de 7 a 8 meses ainda se acalma ao ficar do lado esquerdo do colo da mãe, ouvindo seus batimentos cardíacos, o som que escutava no útero.
A Laís fez 7 meses e:
já fica sentada
já tenta engatinhar, tá quase lá.
dorme menos durante o dia
come frutinhas, sopinhas e vitaminas
sabe o próprio nome e gosta de ouvi-lo, sempre sorri
quer mexer em tudo
adora o controle da TV
só quer a mãe
balbucia e grita sem parar
e fica cada dia mais linda!
sábado, 16 de julho de 2011
tá quente? tá frio?
Nada para causar mais aflição para uma mãe do que as dúvidas se: o bebê tá com frio? Tá com calor? A água do banho tá muito fria? Tá muito quente? E a papinha?
Esse problema, pelo menos esse, o da papinha, pode ser solucionado com a Soft Spoon, uma colher da marca MAM que avisa quando a comidinha tá quente, mudando de cor.
Com a papinha ainda não tenho problemas, aqui em casa tudo é oferecido natural pra Laís, para evitar que ela se acostume com apenas uma temperatura. Imagina a gente acampando em plena natureza, sem nenhum sinal de microondas ou fogão e ela querendo papinha quentinha!!?? Não dá.
Não, mas o que não dá mesmo é a possibilidade de eu ir acampar rsrs. Nem sozinha, imagina com ela!???
Não tendo o problema com a temperatura da comida, eu desconto tudo na neurose : ela deve tá com frio! Engraçado que no meio desse calor do Ceará uma pessoa pense isso, mas as mães pensam. Eu pelo menos pareço uma louca cobrindo a Laís a noite inteira. Ela tira a manta e eu corro lá pra cobrir as perninhas dela. É um sufoco, porque se tudo estiver correndo bem na noite, essa neura vai me perseguir. Fico me culpando por não ter colocado logo uma calça de dormir nela e acabar logo com isso, mas se tá dormindo, melhor não mexer.
Um parêntese: a palavra culpando está em vermelho, porque ela merece um post só pra ela. Afinal uma mãe que não se culpa por algo é coisa rara, não conheço ainda nenhuma.
Voltando ao assunto...
Mamães, agasalhem bem seus filhotes e durmam a noite toda, isso se eles deixarem. (rsrs)
Um parêntese: a palavra culpando está em vermelho, porque ela merece um post só pra ela. Afinal uma mãe que não se culpa por algo é coisa rara, não conheço ainda nenhuma.
Voltando ao assunto...
Mamães, agasalhem bem seus filhotes e durmam a noite toda, isso se eles deixarem. (rsrs)
sexta-feira, 15 de julho de 2011
marmita baby
Para as mamães cozinheiras e, principalmente, para as que não são, como eu. Dicas ótimas nesse blog chamado Marmita Baby, lá encontramos receitas e dicas de alimentação nutritiva para nossas crianças e bebês.
No último post, como fazer uma omelete de legumes.
No último post, como fazer uma omelete de legumes.
corrida baby no Beach Park
Vai acontecer no dia 6 de agosto uma corrida para bebês no Beach Park. Imaginem os pimpolhinhos engatinhando bem rápido pra chegar ao final e um monte de mãe doida gritando. É vai ser assim.
E mais... junto com a inscrição ainda está incluso o ingresso para o parque, pra quem quiser se divertir e relaxar depois da competição.
As inscrições podem ser feitas on-line ou nos pontos de venda, que ficam no Espaço Viva (Av. Beira Mar, 3120), de 8h às 17h de segunda a sexta e aos sábado de 8h às 13h, na Loja Beach Park no Varanda Mall (Av. Dom Luis, 1010), seg a sex das 9h às 21h e nos sábado de 9h às 17h, e nos pontos de venda Beach Card no próprio Beach Park.
Pra saber mais sobre a corrida acesse o blog do Beach Park . A divulgação é da querida jornalista Denise Mustafa.
Se a Laís aprender de vez a engatinhar daqui pra lá, nós vamos!
E mais... junto com a inscrição ainda está incluso o ingresso para o parque, pra quem quiser se divertir e relaxar depois da competição.
As inscrições podem ser feitas on-line ou nos pontos de venda, que ficam no Espaço Viva (Av. Beira Mar, 3120), de 8h às 17h de segunda a sexta e aos sábado de 8h às 13h, na Loja Beach Park no Varanda Mall (Av. Dom Luis, 1010), seg a sex das 9h às 21h e nos sábado de 9h às 17h, e nos pontos de venda Beach Card no próprio Beach Park.
Pra saber mais sobre a corrida acesse o blog do Beach Park . A divulgação é da querida jornalista Denise Mustafa.
Se a Laís aprender de vez a engatinhar daqui pra lá, nós vamos!
quinta-feira, 14 de julho de 2011
galinha pintadinha em Fortaleza
“A Galinha Pintadinha Cover – O Espetáculo”
É sucesso aqui em casa, é sucesso em todo o País. A Galinha Pintadinha virou um espetáculo e vem fazer a alegria da criançada. Os dois DVDs com canções que nossos pais já cantavam pra gente fazem a cabeça dos bebês e crianças de hoje.
Aqui em Fortaleza os personagens mais queridos vão contagiar o público do Teatro do Via Sul Shopping, nos dias 16 e 17 de julho, às 16h. O musical é uma montagem da Idearte Produções.
Serviço:
Galinha Pintadinha Cover - O Espetáculo
Local Teatro do Via Sul Shopping
Dias 16 e 17 de julhoHora: 16 h
Preço: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)
Local Teatro do Via Sul Shopping
Dias 16 e 17 de julhoHora: 16 h
Preço: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)
Mais informações: 3404-4027(Teatro Via Sul) / 8782-1464 (Produção).
As crianças pagam meia e os bebês de colo não pagam.
O site oficial da Galinha Pintadinha vende seus DVDs, CDs e outros produtos como a fofa da galinha em pelúcia, vale a pena conferir: http://www.galinhapintadinha.com.br/
O site oficial da Galinha Pintadinha vende seus DVDs, CDs e outros produtos como a fofa da galinha em pelúcia, vale a pena conferir: http://www.galinhapintadinha.com.br/
quarta-feira, 13 de julho de 2011
chupetas personalizadas
Outro produto legal e irresistível.
A NUK, marca alemã, vende pelo seu site chupetas personalizadas. Lá no site mesmo você já faz o teste colocando o nome do seu bebê e vê como ficou.
É uma boa opção para presentear também, né? Mas antes é bom verificar se o bebê usa chupeta e se os pais da criança são adeptos para evitar uma gafe. Tem gente que até se ofende se for presenteado com uma.
Eu ia adorar ganhar uma, quem ia ficar indiferente era a Laís que não dá muuuito valor não.
Faça o teste aqui!
sem medo de errar
Você está prestes a ler um artigo da jornalista Eliane Brum, publicado na revista Época sobre a educação que os pais dão aos filhos na atualidade.Recebi por e-mail, no mesmo dia, de duas amigas queridas. Muito bom, vale a pena ler até o fim. Vale a pena seguir, sem medo de errar.
Aqui vai, na íntegra:
Meu filho, você não merece nada
Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.
Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.
Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.
É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?
Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.
Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.
Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.
A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.
Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.
Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.
Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.
Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.
O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.
Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.
Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.
Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.
Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.
Aqui vai, na íntegra:
Meu filho, você não merece nada
Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.
Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.
Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.
É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?
Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.
Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.
Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.
A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.
Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.
Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.
Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.
Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.
O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.
Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.
Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.
Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.
Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.
terça-feira, 12 de julho de 2011
trocador no guarda-roupa
Essa é uma dica que eu vou compartilhar, pois aqui em casa deu certo demais. Com o quartinho pequeno da Laís, sem nem um lugar para colocar uma cômoda com trocador a solução que achamos foi fazer do espaço de cima das gavetas do guarda-roupas, o trocador.
Pra quem não tem espaço é uma dica!
Pra quem não tem espaço é uma dica!
segunda-feira, 11 de julho de 2011
pra levar as crianças nas férias
Férias em Fortaleza - Programação infantil do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
é barato e tem de graça também:
Teatro da Terça
Heróis do Papelão
Grupo Formosura de Teatro
Texto: Ângela Linhares e Maria Vitória - Direção: Graça Freitas
O espetáculo Heróis de Papelão é uma reflexão poética acerca do universo dos recicladores autônomos de lixo. 60min.
Todas as terças, às 20h, no Teatro Dragão do Mar.
Ingressos: R$ 2,00/ 1,00. Classificação livre
Contação de Histórias
Os Três Porquinhos
Grupo CBPT - Direção: Silvero Pereira
O grupo apresenta a contação de histórias “Os Três Porquinhos”, através de estímulos visuais e interatividade com o público, transformando-os em parte atuante da história. 40min.
Dias 02, 09, 16 e 23, às 18h, no Espaço Rog. Leite Filho. Acesso livre
é barato e tem de graça também:
Teatro da Terça
Heróis do Papelão
Grupo Formosura de Teatro
Texto: Ângela Linhares e Maria Vitória - Direção: Graça Freitas
O espetáculo Heróis de Papelão é uma reflexão poética acerca do universo dos recicladores autônomos de lixo. 60min.
Todas as terças, às 20h, no Teatro Dragão do Mar.
Ingressos: R$ 2,00/ 1,00. Classificação livre
Contação de Histórias
Os Três Porquinhos
Grupo CBPT - Direção: Silvero Pereira
O grupo apresenta a contação de histórias “Os Três Porquinhos”, através de estímulos visuais e interatividade com o público, transformando-os em parte atuante da história. 40min.
Dias 02, 09, 16 e 23, às 18h, no Espaço Rog. Leite Filho. Acesso livre
domingo, 10 de julho de 2011
lojinha fofa
A loja Lis Baby inovou com o seu Clube Delivery, você se cadastra e recebe as novidades pelo seu e-mail. Para comprar é só fazer o pedido que elas deixam em casa sem taxa de entrega.
O espaço infantil fica, em Fortaleza, no shopping Patio Meireles, Loja 12.
Você pode conferir também pelo blog: http://lis-baby.blogspot.com/
Faça já o seu pedido por telefone (85) 3032 6228
E se estiver precisando de algo específico, a Lis Baby faz uma imagem de qualquer peça da loja e passa por e-mail os tamanhos, cores e preços.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
a chupeta caiu no chão
Estava no aniversário da filha de uma amiga e a chupeta da Laís caiu no chão, coisa que sempre acontece porque ela só gosta de chupeta quando quer dormir e chupeta aqui em casa só serve para sabermos se o sono tá chegando, só pra isso. Então, quando não é sono, ela cospe na mesma hora e nem sempre conseguimos segurar e aí lá vai a chupeta para o chão.
Voltando pro aniversário... neste momento, outra amiga me falou de uns lencinhos que você usa para limpar a chupeta que caiu. Corri pra procurar na Internet e aqui está ele:
Não achei ainda em lojas em Fortaleza, a compra vai ter que ser pela Internet mesmo gente, tem aqui ó.
Outro produto legal, que também só achei pra vender na Internet , é a chupeta inteligente, que fecha quando cai no chão. Uma maravilha não é?
A chupeta eu achei aqui, mas tem outros sites também.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Disney Live! As Mágicas do Mickey em Fortaleza
85- 3261.0665 / 3361.0654
Dia 04/08 às 20h
Dia 05/08 às 20h
Dias 06 e 07/08 14, 17 e 20h
Plateia Premium: R$ 100,00 inteira e R$ 50,00 meia
Plateia pista: R$ 80,00 e R$ 40,00
banheira portátil
Esse produto eu indico! E podem confiar mamães é útil eu tenho uma. Em viagem à Espanha, no shopping El Corte Inglês da lindíssima cidade de Salamanca, encontramos essa banheira portátil (Beaba Folding Baby Bath Rose) é muito prática para as viagens com bebês. Não faz diferença no porta-malas.
Começamos a usar agora que a neném já está sentando, pra ela é uma brincadeira o banho.
No dia a dia, uso também para banhos fora de programação e naquela hora que dá preguiça de montar a banheira com trocador. É só abrir a bolsa-banheira e ligar o chuveiro.
O produto é da marca Béaba que tem muitas outras coisas legais para o uso das mamães e de seus bebês.
Recomendo, dá para comprar pela Internet.
Começamos a usar agora que a neném já está sentando, pra ela é uma brincadeira o banho.
No dia a dia, uso também para banhos fora de programação e naquela hora que dá preguiça de montar a banheira com trocador. É só abrir a bolsa-banheira e ligar o chuveiro.
O produto é da marca Béaba que tem muitas outras coisas legais para o uso das mamães e de seus bebês.
Recomendo, dá para comprar pela Internet.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
fralda verde
blog de mãe é assim, passa uns dias sem ser atualizado. E isso significa: sem babá no final de semana.
Enfim, vamos postar.
O assunto do momento no mundo é a sustentabilidade, apesar de me preocupar muito com o tema faço o que posso aqui em casa para economizar energia, água, separo o lixo, reaproveito embalagens, maaaaas a fralda descartável reina por aqui.
Tenho até exemplo próximo na família de uma prima que usa fraldinha de pano, é uma dedicação sem tamanho. Um trabalheira danada também, mas o que é ser mãe sem ter trabalho né? Admiro muito a atitude, mas aqui em casa não rolou.
Uma solução para prejudicar menos o meio ambiente apareceu, para aliviar a consciência das mamães que se preocupam com isso:
FRALDA MAIS VERDE
A novidade do produto é o uso do ácido poliláctico (PLA), derivado do amigo de milho, que substitui 10% do plástico. A fralda é confortável, tem óleo de jojoba, um hidratante natural, e uma camada externa respirável que ajuda a evitar assaduras.
É a Huggies Naturali
Custa R$29,00, um pacote com 24 fraldas.
Podemos fazer muito mais!
Mas essa é uma boa opção.
Enfim, vamos postar.
O assunto do momento no mundo é a sustentabilidade, apesar de me preocupar muito com o tema faço o que posso aqui em casa para economizar energia, água, separo o lixo, reaproveito embalagens, maaaaas a fralda descartável reina por aqui.
Tenho até exemplo próximo na família de uma prima que usa fraldinha de pano, é uma dedicação sem tamanho. Um trabalheira danada também, mas o que é ser mãe sem ter trabalho né? Admiro muito a atitude, mas aqui em casa não rolou.
Uma solução para prejudicar menos o meio ambiente apareceu, para aliviar a consciência das mamães que se preocupam com isso:
FRALDA MAIS VERDE
A novidade do produto é o uso do ácido poliláctico (PLA), derivado do amigo de milho, que substitui 10% do plástico. A fralda é confortável, tem óleo de jojoba, um hidratante natural, e uma camada externa respirável que ajuda a evitar assaduras.
É a Huggies Naturali
Custa R$29,00, um pacote com 24 fraldas.
Podemos fazer muito mais!
Mas essa é uma boa opção.